CAPÍTULO 12
Cena 1. Rio de Janeiro - Leme / Apt. da Clarice / Noite
No quarto
de Clarice...
Clarice se levanta: Preso?! Do que
você está falando Júlia?
Júlia desesperada: Foi preso mãe.
Acusado de matar o mordomo da casa deles. Eu estou desesperada mãe!
Clarice e Kiara se entreolham.
Clarice: E você já sabe o que vai
fazer?
Júlia limpa as lágrimas: Eu vou à
delegacia. Eu não posso deixar ele sozinho nessas situações. Não precisa ficar
nervosa e nem acordada me esperando, não sei se volto hoje pra casa. – ela dá
um beijo no rosto de Clarice. – Tchau pra vocês!
Ela sai apressada. Clarice se
senta.
Kiara ri: Parece que a Alice fez o
jogo que ela quis. Atirou no próprio mordomo e saiu ilesa de tudo, ainda
conseguiu culpar o próprio filho por isso.
Clarice se levanta: O que não bate
é como essa desgraçada conseguiu incriminar outra pessoa no seu lugar. Parece
que foi tudo bem arquitetado.
Kiara se levanta: LARGA DE SER
IDIOTA CLARICE! – ela tenta se acalmar. – Você acha que essa mulher está de
brincadeira? Ela não vai parar enquanto conseguir o que quer.
Clarice nervosa: E eu sei lá o que
ela quer... Essa mulher é louca.
Kiara: Quer te destruir. Ela tem
inveja de você. Tem inveja do seu casamento, tem inveja da sua vida. Ela quer
ser você. Será que você é tão burra assim e não consegue pensar nisso? Pensa
nisso.
Kiara sai. Clarice fica pensativa.
No dia seguinte...
Cena 2. Rio de Janeiro - Gávea / Joalheria / Manhã
Vanessa e Tiago observam algumas
joias na vitrine.
Vanessa aponta: Esse anel aqui é
lindo. Tenho certeza que faz bem o tipo da Eliane. – ela o olha. – Você sabe
que eu não estou gostando nada dessa história. É mais fácil você se acabar tudo
com a Eliane e tudo se resolve.
Tiago pega o anel demonstrativo: É
lindo mesmo. – ele a olha. – Eu já disse que não vou acabar meu casamento.
Depois você resolve me largar e eu fico perdido.
A vendedora pega o anel.
Vendedora embalando o anel: É pra
você? – ela se refere à Vanessa.
Vanessa e Tiago se entreolham.
Vanessa sorri: Sim, é pra mim. A
gente vai se casar.
A vendedora entrega o anel já
embalado.
Vendedora sorrindo: Parabéns pelo
casamento. Desejo felicidades ao casal.
Tiago e Vanessa saem. Eles entram
no carro.
Vanessa sorrindo: Podia ser
verdade, não?
Tiago liga o carro: Eu já disse que
não. Tira essa ideia louca da cabeça. Eu não vou acabar com o meu casamento. Eu
só preciso que você faça tudo direitinho e a gente continua com o nosso
relacionamento.
Vanessa coloca o cinto: E o que
você quer?
Tiago coloca o cinto: Que você
enrole a Eliane. Ela não pode desconfiar de nada... De nada! E assim, vivemos
felizes para sempre. A Eliane tem um diferencial. A gente engana a trouxa e
continuamos felizes. Bacana, não?
Os dois se beijam.
Cena 3. Rio de Janeiro - Laranjeiras / Hospital Santo André / Manhã
Branca chega ao hospital. Ela vai
até à sala de Mateus, que está a sua espera.
Branca entra: Atrapalho alguma
coisa doutor?
Mateus se levanta sorrindo: Claro
que não. Entre. Você deve ser a Branca, irmã da Marta.
Branca entra e senta-se: Sou eu
mesma. Eu vim saber como está a minha irmã... E a vê também. Eu preciso muito
conversar com ela.
Mateus: A situação dela é grave.
Muito grave. E a cada dia que passa a vem piorando. Ontem à noite ela teve uma
parada cardíaca, eu estava no centro cirúrgico quando tudo aconteceu. Se eu não
tivesse uma equipe tão boa ela teria morrido.
Branca: Meu Deus. – ela se assusta.
– Eu não sabia que ela estava tão ruim assim. Ela sempre teve problemas no
coração. Ela tem arritmia cardíaca, mas na época que foi descoberto ela se
tratava. Mas eu jamais podia imaginar que isso poderia se agravar.
Mateus: Mas não necessariamente essa
arritmia da adolescência tenha se tornado um tumor. Pelo contrário, esse
problema não afetou em nada o mau funcionamento do coração. Em nada!
Branca triste: Será que eu posso
falar com ela? Eu preciso falar com ela.
Mateus sorri. Os dois saem. Branca
entra no CTI, onde Marta está.
Marta desperta: Branca! – ela diz
emocionada.
Mateus sorri e sai. Branca se
aproxima.
Branca prendendo o choro: Marta. –
ela segura as mãos da irmã. – Acho que a gente merece uma explicação depois de
tudo o que aconteceu.
Marta chora: Você não sabe o quanto
eu sofri depois que a gente brigou. O meu amor por você é incondicional minha
irmã.
Branca começa a chorar: Te vê nessa
situação me dá um aperto no coração. A gente passou anos sem se falar por um
erro da sua filha. Eu não quero repetir o mesmo erro. Me perdoa minha irmã. Me
perdoa!
Marta limpa as lágrimas: O que a
Adriana fez foi uma crueldade. Mas eu já me acertei com ela e eu não quero mais
voltar atrás do que decide. É claro que te perdoa!
As duas se abraçam. E ficam por um
tempo ali, abraçadas. Elas se afastam.
Marta sorri: Como é bom falar com
você de novo. – ela tosse e corta de assunto rápido. – Mas a Adriana precisa
resolver de uma vez por todas essa história. Ela precisa conhecer a filha dela.
Branca
fica sem reação. As duas se encaram.
Cena 4. Rio de Janeiro - Laranjeiras / Hospital Santo André / Manhã
Nos corredores...
Alice bebe água. Clarice vem em sua direção.
Clarice para: Tudo bom querida?
Alice vira-se rápido: O que você está fazendo aqui? – ela
diz nervosa. – Como você descobriu que o Sérgio está aqui?
Clarice se senta: Eu tenho minhas fontes. E eu me recuso
acreditar que sua burrice é tanta. Eu vi de qual hospital era aquela
ambulância.
Alice furiosa joga o copo fora: Podia ter imaginado.
Satisfeita com o que você fez?
Clarice se levanta: Eu fiz? Eu não fiz nada! Você sim! Matou
uma pessoa. Ou melhor, MAIS UMA pra sua coleção. Eu devia te entregar pra
polícia, sabia?
Alice ri: Você não tem provas! E outra: você não é mulher
suficiente pra me enfrentar. – ela se aproxima do ouvido de Clarice. – E nem
tem cacife pra ser!
Clarice gargalha: Você já foi mais consciente. Você vai ter
uma surpresinha em muito breve. Uma notícia que vai mudar sua vida.
Alice a segura pelo braço: FALA LOGO O QUE VOCÊ QUER E ME
DEIXA EM PAZ!
Clarice se solta, furiosa: FALA VOCÊ! FALA VOCÊ O QUE QUER
COMIGO. VOCÊ MEXEU COMIGO, AGORA AGUENTA. – ela ajeita sua roupa. – Por que
você resolveu me atormentar?
Alice furiosa: O teu passado já faz isso e muito bem. Você é
porca Clarice e quer bancar a santa. O seu passado não é um mar de bondade e
você sabe disso. Você me deixou na lama, destruiu minha vida. Agora chegou a
minha vez!
Clarice coloca a bolsa no ombro: Realmente você é louca. Eu
não sei do que você está falando. Aquele passado. – ela gesticula. – Aquele
passado, lembra? ELE MORREU! JUNTO COM O MEU PRIMO, QUE VOCÊ MATOU!
Alice chorando: EU NÃO MATEI NINGUÉM. EU SOU INOCENTE! – ela
enxuga as lágrimas, para não se humilhar ainda mais. – Eu posso ter cometido
todos os crimes do mundo, posso ter sido uma pessoa ruim, MAS DIFERENTE DE
VOCÊ, QUE TEVE A CORAGEM DE MATAR...
Clarice não permite que ela termine a frase e lhe dá um
tapa. Alice vai revidar e ela a segura.
Clarice, segurando o braço de Alice: Aprende uma coisa:
Manter os amigos perto, os inimigos mais perto ainda. Eu posso ter feito todas
as barbaridades há 30 anos, mas você não escapa disso. Se eu for para o fundo
do poço, você vem junto e você sabe disso. Nossa história se entrelaça e você
devia aprender isso. – ela solta o braço de Alice, que está furiosa. – A gente
não tem opção Alice. Eu acho muito bom, a partir de hoje, sermos amigas de
infância... Ou seremos inimigas mortais. E eu não sei perder! – ela ajeita a
bolsa, manda beijos e sai.
No quarto de
Sérgio...
Sérgio está deitado. A tevê ligada. Alice entra pensativa.
Alice sorrindo: Vim saber como você está. Eu não queria ter
feito aquilo, Sérgio.
Sérgio: Vai dizer que foi induzida pelos dois a atirar em
mim?
Alice nervosa: Eu levei um susto quando você chegou
gritando. Eu não queria Sérgio, eu juro. ACREDITA EM MIM.
Tevê: ...Luigi... – Alice se interessa e vira-se. – Esse é o
nome do rapaz que aparentemente atirou no mordomo. Ainda não se tem
identificação do nome do mordomo, a única informação que temos é que o mordomo
trabalhava no apartamento da sócia de uma das maiores revistas do país, a
Revista Luz. O jovem foi levado à delegacia...
Alice nervosa: Então era essa a notícia que ela falava. Meu
Deus... O Luigi. Como o Luigi foi acusado disso?! Ele não estava lá.
Sérgio sério olha para a patroa: Ele não teve culpa de nada.
Eu e você sabemos disso. Alice, eu quero que você ligue para a polícia. Eu
preciso dá um depoimento...
Alice se desespera: Depoimento?! Polícia?!
Os dois se encaram...
Cena 5. Rio de Janeiro - Vidigal / Sobrado da Gisele / Manhã
Gisele está vendo tevê. Luíza chega.
Gisele assistindo tevê: Você já fez o que pediu?
Luíza se senta: Nem lembro o que você pediu mãe.
Gisele a olha: Luíza, você está de brincadeira, né? Eu pedi
para você marcar esse maldito encontro com a Alice. Precisamos relembrar os
velhos tempos.
Luíza: Eu vou fazer isso.
Um silêncio permanece. As duas assistem a tevê.
Tevê: ...Luigi. Esse é o nome do rapaz que aparentemente
atirou no mordomo. Ainda não se tem identificação do nome do mordomo, a única
informação que temos é que o mordomo trabalhava no apartamento da sócia de uma
das maiores revistas do país, a Revista Luz. O jovem foi levado à delegacia...
Gisele se levanta: Não. Não pode ser. A assassina voltou a
atacar.
Gisele pega a bolsa. Luíza levanta assustada.
Luíza nervosa: Assassina? Do que você está falando?!
Gisele nervosa: Cadê a chave do carro, Luíza?! ANDA ME FALA
ONDE ESTÁ A CHAVE DO CARRO.
Luíza a olha nervosa.
Gisele está trêmula, nervosa. Pouco depois, Gisele entra em no carro e arranca.
Cena 6. Rio de Janeiro - Gávea / Revista Luz / Manhã
Adriana chega à revista. Melissa está em sua sala.
Na portaria...
Adriana ajeita a bolsa: Eu vim falar com o Tiago. Eu sou
advogada substituta da Jaqueline.
José pega o rádio e faz um telefonema. Pouco depois ele
guarda o rádio.
José abre o portão: Pode subir.
Dentro da Revista...
Adriana entra. Ela chega até à sala de reuniões. Melissa
está na sala.
Adriana sorri: Ih. Entrei na sala errada?
Melissa se levanta sorrindo: Você deve ser a advogada. O
Tiago não está e eu sou a representante dele. Pode entrar.
Adriana entra: Ah sim. – ela ri. – Sabe me dizer se ele vai
demorar? O que eu tenho para tratar com ele é muito importante.
Melissa: Você pode falar comigo. Eu passo tudo para ele
assim que ele chegar. Qual é o assunto tão importante que você tem para falar?
Adriana percebe uns ferimentos no rosto de Melissa.
Adriana assustada: O que foi isso no seu rosto? Você sofreu
algum acidente?
Melissa disfarça: Não. Quer dizer, sim. Eu levei um tombo
foi isso.
Adriana ri: Você deve achar que eu tenho cara de bobinha,
né? Eu trabalho com muitos casos feito o seu. Agressão! Mas infelizmente
existem mulheres que preferem se privar e continuar sofrendo.
Melissa arrogante: Acho que a gente não veio falar da minha
vida pessoa. Dá pra falar logo o que você quer?
Adriana tira uns papéis da pasta: Você tem razão. Desculpa.
– ela entrega os papéis para Melissa. – Esse daqui são os papéis da contabilidade
do último mês. – ela pega outro e entrega. – Já esse é a contabilidade anual e
nela tem um erro...
Melissa estranha: Um erro?! Do que você está falando?
Adriana fecha a pasta: Os erros que tem nesses números são
absurdos. Eu conversei com a Jaqueline, a irmã da Eliane que é a advogada da
empresa e ela me disse que as contas nunca estiveram dessa forma. E me mandou
esses relatórios. – ela entrega outros papéis. – E se for comparar realmente o
erro disso tudo é bem notório. A Revista tem gastando mais do que recebido e se
continuar nesses padrões a empresa vai falir.
Melissa assustada: Falir?!
As duas se entreolham. Melissa assustada.
Cena 7. Rio de Janeiro - Urca / Apt. da Eliane / Manhã
Eliane abre a porta. Vanessa entra.
Eliane a cumprimenta com beijo no rosto: Vanessa! – Vanessa
entra. – Que bom que você veio. Estava precisando mesmo desabafar.
Vanessa sorri: Consegui arrumar um espaço na agenda pra vir
falar com você. Posso me sentar?
Eliane sorrindo: Claro menina fica à vontade. Você já é da
família. Eu preciso te contar uma coisa que o Tiago fez.
Vanessa: Ele decidiu ter o filho?
Eliane: Ainda não... Mas foi um adianto. Ele me pediu em
casamento!
Vanessa ri falsa: Casamento?! Nossa... Parabéns. Espero ser
convidada. – ela ri disfarçando.
Eliane se levanta: Claro que será. O Tiago tem sorte de ter
uma secretária assim como você. Você é muito carinhosa. – silêncio por um
tempo. – Mas voltando aqui. Eu decidi parar de tomar os medicamentos.
Vanessa perplexa: Os anticoncepcionais? Mas assim você vai
engravidar!
Eliane sorrindo: Essa é a minha intenção. Eu quero ter esse
filho. Eu preciso desse filho, Nessa. E eu cortando os medicamentos eu consigo
engravidar.
Vanessa disfarçando: Mas será que o Tiago não vai ficar
chateado? Ele é totalmente contra essa ideia de filho, gravidez.
Eliane: Ele vai ter que aturar. Eu que não vou ficar me
prendendo. Eu preciso parar de tomar os medicamentos. E não há quem me faça mudar de
ideia.
Cena 8. Rio de Janeiro – Laranjeiras / Hospital Santo André / Manhã
Marta está deitada no quarto. Stacy
entra.
Stacy sorrindo: Atrapalho alguma
coisa?
Marta tenta se ajeitar: Claro que
não minha neta. Entre. Eu preciso falar com você mesmo.
Stacy estranha: Aconteceu algum
problema? Você está passando mal?
Marta pega uma foto na gaveta:
Toma! É a foto da sua mãe.
Stacy se afasta: O quê?! Eu me
recuso! ESSA MULHER ESTEVE AQUI?!
Marta: Eu já tinha essa foto
guardada. E só fui encontrar hoje. Por favor. Pega essa foto. Você precisa
saber quem é a sua mãe.
Stacy pega a foto e vê. Ela se
lembra de ter esbarrado com Adriana na saída.
Stacy furiosa: Guardou essa foto
coisa nenhuma. Essa mulher esteve aqui. Eu esbarrei com ela na saída. O que
essa mulher quer comigo? Eu não tenho mãe!
Marta tossindo: Tem mãe sim. E é
ela. A sua mãe é a Adriana e você precisa conhecê-la.
Stacy analisando a foto, chorando:
Qual o endereço dela? POR FAVOR. ME FALA. QUAL É O ENDEREÇO DELA?!
Marta tossindo: Eu não tenho o
endereço dela, mas tenho da Branca, minha irmã. Ela sabe onde a Adriana mora. –
ela pega um papel e entrega para Stacy. – Aí está o endereço. Procura ela. Você
vai precisar dela!
Marta começa a sentir algumas dores
fortes no peito e fica com falta de ar.
Stacy gritando: SOCORRO.
ENFERMEIROS. ENFERMEIROS. AJUDA AQUI!
Os enfermeiros vêm correndo. Marta
tem uma parada cardíaca. Eles tentam reanimar a idosa. Stacy se desespera e é
amparada por Mateus, que abraça a menina. Marta morre.
Stacy desesperada:
NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Foca na imagem de Stacy,
desesperada, chorando.
Cena 9. Rio de Janeiro - Rua / Manhã
Dentro do carro...
Gisele dirige descontroladamente. Ela fura os sinais e
costura os carros. Ela acaba chegando ao Leblon e entra em uma rua pouco
movimentada.
Paralelo à cena...
Ferraz sai de casa. Ele desce de elevador e sai da portaria,
do condomínio. Ele espera o sinal fechar para atravessar. O sinal fecha. Quando
ele vai atravessar um carro descontrolado vem em sua direção. Ferraz se
desespera.
Dentro do carro...
Gisele desesperada: NÃOOOOOOOOO!
Ela tenta desacelerar o carro. Foca na imagem de Ferraz desesperado.
Fim do Capítulo 12!


Tiago muito cara de pau. Pior que ele só a Vanessa mesmo. Essa merece o título de "Falsiane" hahahah Até de "Nessa" a Eliane a chama, coitada.
ResponderExcluirSe antes eu não gostava, agora até to sentindo pena da Alice. Mas não sei se devo. Tem muito por trás desse passado das três. Mas, Clarice aszasina? Eita.
Ah, pobre Marta... Foi dessa pra melhor :(
Tadinha da Marta. Bom que conseguiu se resolver com a filha antes de falecer. Mas enquanto ela morre, tem alguns querendo perder a vida com vingança... Muitos, no caso.
ResponderExcluirEu também me compadeço bastante dos problemas da Alice. Um filho ingrato, o pior dos dilemas dela. Mas se a Revista falir, mesmo... A vingança também será fracassada.
Falando na vingança, Clarice está bem determinada a soterrar o seu passado. Eu não, quero que seja desvendado.
RIP Marta, como disse o João, pelo menos ela conseguiu reatar laços, não só com Adriana, como com a Branca, sua irmã. Quero ver como Stacy ficará sem a avó...Essa trama promete.
ResponderExcluirOutra que promete é a trama de Alice e Clarice! Que embate! O pobre Luigi foi preso no lugar da mãe...Que confusão!
Detesto Tiago e Vanessa. Eliane é feita de besta e nem desconfia disso...E se o povo da revista não se cuidar, ela vai a falência! Uma pena, eu sempre leio essa revista...
Ótimo capítulo. Aposto minhas fichas que Gisele não vai socorrer Ferraz. Mas eu seria muito cruel se dissesse que gostei do acidente dele...