CAPÍTULO 14
Cena 1. Rio de Janeiro – Cadeia / Noite
Sala de
visitas...
Continuação
imediata da cena anterior.
Luigi apavorado: Pode contar com a
minha sinceridade. Eu vou te ajudar no que for preciso pra agilizar esse caso.
Do que você precisa saber?
Stênio direto: Se você atirou no
Sérgio. – Luigi fica sem saber o que responder. – Eu vou perguntar de novo. Foi
você que atirou no mordomo, Luigi?!
O jovem fica sem saber o que
responder. Os dois se encaram.
Luigi se levanta algemado: Claro
que não! Quando eu cheguei em casa a arma já estava em cima da estante. – ele
se senta apressado. – Stênio acredita em mim. Por favor! Eu não tenho nenhum
envolvimento nesse tiro. Eu não entendo o motivo dessa investigação, o Sérgio
está vivo. Não?
Stênio: Isso é um trabalho
policial, Luigi. A arma que foi colhida pode ser de porte ilegal. O que
aconteceu foi tentativa de homicídio e isso se enquadra como crime!
Luigi confuso: Se enquadra como
crime se o que sofreu o atentado denunciar. Ele denunciou?
Stênio: Disse que foi assalto. Sua
mãe confirmou tudo. A polícia já deve ter colhido a arma para perícia. Eles vão
encontrar as digitais e logo você irá sair daqui.
Luigi assustado: Digitais??!
Stênio pega a pasta: Não vai me
dizer que...
Luigi apavorado: Eu toquei na arma
Stênio.
Stênio e Luigi se encaram. Stênio
percebe que tirar Luigi dali começa a se complicar. Luigi em desespero. Tensão.
Cena 2. Rio de Janeiro - Laranjeiras / Lanchonete / Noite
Gustavo está sentado à mesa. Ele
está impaciente, toda hora olha para o relógio.
Amanda chega apressada: Gu! – ele
se levanta e cumprimenta a menina. – Desculpa a demora. Você me chamou
apressado e eu já estava deitada.
Gustavo puxa a cadeira: Senta. –
Amanda senta. Ele senta também. – Acho que eu te devo uma explicação depois do
que aconteceu ontem de manhã.
Amanda cabisbaixa: Já passou
Gustavo. Eu só não quero mais manter uma aproximação com você. Eu não quero
causar problemas. Eu já sou um problema.
Gustavo: Não! Você não é nenhum
problema nenhum. Eu devia ter te contado que tinha namorada, mas eu fiquei
envolvido com o calor do momento que acabei esquecendo.
Amanda ergue a cabeça: Eu não quero
sofrer por causa de ninguém, principalmente por causa de homem. Eu sou nova,
tenho minha vida toda pela frente.
Gustavo pega nas mãos de Amanda: Eu
não mando no coração. Não manda nos meus sentimentos. Mas desde que eu te vi
parece que você se apossou dos meus sentimentos e eu não consigo parar de
pensar em você.
Amanda tira as mãos: Eu não quero
atrapalhar o seu namoro Gustavo. Eu não posso.
Gustavo sério: Eu estou gostando de
você Amanda. E quando esse furacão todo passar, quando a avó da Stacy melhorar
eu vou terminar tudo com ela. É com você que eu quero passar o resto da minha
vida. Você acredita em mim?
Amanda fica sem saber o que dizer.
Os dois se encaram.
Cena 3. Rio de Janeiro - Leme / Apt. da Clarice / Noite
Clarice está sentada no sofá da
sala. Júlia chega abalada. A jovem sobe a escada.
Clarice se levanta: Ei mocinha! –
Júlia para e vira-se. – Pela sua cara você está precisando conversar.
Júlia chorando: Você me conhece
mesmo mãe. – ela se aproxima e abraça a mulher. – Me dói o coração vê o Luigi
naquele estado, pagando por algo que não fez.
Clarice senta Júlia no sofá: Ainda
não descobriram de quem é aquela arma?
Júlia enxuga as lágrimas: Não. E
pra completar as digitais dele estão na arma. Provavelmente ele será acusado de
tentativa de homicídio. O Stênio disse que a pena mínima é de seis anos e a
pena máxima de vinte anos, isso para homicídio simples. Homicídio qualificado a
pena chega até trinta anos. Eu não sei mais o que eu faço para controlar essa
situação.
Clarice: Mas ele tinha que ter
tocado na arma? Era para ele ter suspeitado de alguma coisa.
Júlia abatida: O Luigi é todo
inocente, mãe. Na hora ele deve ter ficado tão desesperado que nem conseguiu
perceber que se tocasse na arma as digitais ficariam lá.
Clarice: E vocês tem alguma ideia
de quem possa ter feito isso?
Júlia: Eu conversei com Stênio. Ele
disse que conseguiu coletar da delegada que o mordomo deu o depoimento, disse
que foi vítima de assalto. E parece que a mãe dele confirmou tudo. Mas o que
vai definir se o Luigi continuará preso são as digitais.
Clarice furiosa: Vagabunda! – ela
sussurra.
Júlia não entende: Quê?!
Clarice se levanta: Nada não. Em
breve ele irá sair daquele inferno. Quem tentou matar o mordomo há de pagar
pelo crime. Vou lá sua tia. – ela beija a Júlia na testa. – Fica bem! – ela
sorri e sai.
No quarto de Kiara...
Kiara está deitada lendo um livro.
Clarice bate na porta.
Kiara fecha o livro e se levanta:
Entra! – Clarice entra e a mulher se assusta. – Aconteceu alguma coisa?
Clarice fecha a porta: A Júlia
chegou e contou sobre o estado do Luigi. Eu não posso deixar aquele garoto
pagar por algo que não fez. Eu vou mostrar a foto pra tal delegada.
Kiara perplexa: Você tá maluca??!
Isso é dá um tiro no próprio pé. Clarice, essa mulher quando sair da cadeia vai
infernizar sua vida. Uma hora vai ser provado que esse garoto é inocente e você
não vai ter um dedo nisso.
Clarice: Ele tocou na arma. As
digitais dele estão gravadas lá.
Kiara: Mas a Alice também tocou na
arma. Difícil é descobrir qual digital ficou na arma. Talvez o Luigi não tenha
segurado a arma.
Clarice: Se foi as duas e se foi
uma das duas eu não estou nem aí. Eu só não vou deixar o Luigi pagar, ser
condenado por uma tentativa de crime que ele não fez. Eu vou entregar essas fotos
e vai ser agora!
Clarice
sai apressada do quarto. Kiara fica inconformada com a atitude da irmã.
Cena 4. Rio de Janeiro - Lagoa / Apt. da Alice / Noite
Quarto da Alice...
Alice está no quarto, sentada na
cama, mexendo em algumas coisas antigas.
Alice pega uma identidade: Você
acha que é mais forte que eu. Só que eu posso muito mais que você Clarice. Eu
tenho muito mais que você.
Ela começa a gargalhar
maleficamente.
Alice analisando a identidade: Você
enganou todos durante esse tempo todo, mas chegou a hora da sua vida começar a
se transformar num inferno. E você vai conhecer o capeta de perto!
Ela guarda as outras coisas e
embala a identidade em um plástico e a coloca dentro de um envelope. Ela vai
até a sala.
Alice pega o telefone: Se prepara querida.
Teu inferno só está começando. Eu só preciso encontrar o endereço dela. Mas
isso não é nenhum problema no sistema da revista deve ter o endereço da casa
dela por conta do convite que foi enviado.
Ela abre pelo celular e consegue
encontrar o endereço. Ela anota em um papel e disca para um motoboy.
Pouco depois...
Alice abre a porta: Você que é o
motoboy?
Motoboy: Sou eu mesmo. Cadê a
encomenda?
Alice: Encomenda... Meu Deus, se
alguém escuta isso vai achar que estou traficando drogas. – ela entrega o
envelope. – Entrega nesse endereço. E só deixa receber um homem com nome de
Leandro! Se não for ele você dá teu jeito, está sendo bem pago para isso. Agora
sai. – O motoboy vai. – Ah, espera. – ele para e vira-se. – Por um acaso, assim
repentino te deu um lapso de memória e você não faz ideia de quem te entregou
esse envelope. Confirma?
O motoboy confirma e sorri. Ele
sai. Alice fecha a porta. Ela vai até a cozinha e pega um copo de uísque. A
campainha toca.
Alice estranha: Eu só bebi um copo
e já estou alucinada a ponto de ouvir barulhos? Credo! – A campainha toca de
novo. – Bom, acho que não estou ficando maluca.
Ela abre a porta. Clarice invade a
casa.
Clarice entra: Você me pegou em um
dia de sorte e de bom humor. Olha só que legal. Eu estava indo agora pouco
entregar as fotos, mas desisti. Olha só que gente boa eu sou. – ela se senta e
sorri.
Alice coloca o copo de uísque na
mesa: Não. Você desistiu por que perdeu as fotos. – ela vai até o canto da sala
e pega o telefone de Clarice, que está todo quebrado. – Acho que você perdeu
seu telefone querida.
Clarice gargalha: Ah coitada de
você. – ela continua gargalhando e se levanta. – Acha mesmo que eu seria tão
idiota a ponto de ter essas fotos só nesse celular? Realmente, a sua
incapacidade de pensar fica cada vez menor, igual a tua dignidade.
Alice furiosa: Eu duvido que você
tenha mais fotos. Você perdeu Clarice. Agora você não tem mais nada para me
ameaçar. Aceita isso.
Clarice se irritando: Eu nunca perco
querida. Eu nunca saio ferida do confronto. Eu sei o seu ponto forte, mas
conheço ainda mais o seu ponto fraco. Eu sei onde eu posso mexer que vai te
ferir. Luigi! – ela ri.
Alice furiosa: VOCÊ NÃO OUSE TOCAR
NO MEU FILHO!
Clarice rindo: Não banca a falsa
Alice. Você sempre detestou esse garoto. Sempre teve nojo dele e só continuou
cuidando dele para pegar a herança do Enrico. Vai querer bancar a mãe
preocupada agora?
Alice “fervendo” de ódio: Você sempre teve inveja de mim. Sempre foi essa
mulher obcecada por mim. Capaz de tudo para ter o que eu tenho, para ser quem
eu sou. Você é fraca, Clarice. Você é um ser fútil, nojento. Na verdade você
tem inveja de mim porque eu sempre tive uma família. Enquanto você foi
rejeitada pela própria mãe e pelo próprio pai. Você é uma criatura
insignificante. Na verdade, na verdade, você não passa sabe do quê?! DE UMA
PIRANHA. DE UMA VAGABUNDA!
Clarice furiosa: Eu vou te mostrar
quem é a VAGABUNDA AQUI! – e dá um tapa na cara de Alice. – Quer conhecer a
piranha também? – e dá outro tapa. Alice vai parar longe. – Você está cutucando
onça com vara curta. Você não quis mexer no meu silêncio? Agora você vai ter
que aguentar. Eu vou transformar sua vida num inferno. Se prepara. Você ainda
vai se arrepender de tudo Alice!
Alice
se ergue depois dos tapas. As duas se encaram furiosas.
Cena 5. Rio de Janeiro - Urca / Apt. da Eliane / Noite
Luíza e Eliane tomam café juntas.
Em altos papos, Eliane gargalha.
Eliane tenta se recuperar: Você é
uma comédia! – ela se recupera – Gostei muito de te conhecer. Eu realmente não
sabia que tinha fãs.
Luíza sorri: Eu sou uma grande
admiradora do seu trabalho. Eu só te conheci quando você representou a Revista
em um festival que teve no interior de São Paulo.
Eliane bebe suco: Eu me lembro
desse festival. Foi a primeira e última vez que desfilei. Passarela não é meu
forte. Você disse que é formada em moda. Você já desfilou?
Luíza cínica: Até parece que uma
garota pobre feito eu tem essa oportunidade. Todo mundo rotula pobre como
ladrão, favelado. Eu sofria bastante na faculdade, diziam que eu estava no
local errado.
Eliane se compadece: Eu posso
imaginar sua luta. O preconceito é o verdadeiro câncer da sociedade.
Luíza sorri: E eu acho que nada
melhor que a pessoa que eu mais admiro me dê uma oportunidade.
Na sala... Tiago chega. De volta à
cozinha.
Eliane não entende: Não entendi.
Está se referindo a quê?
Luíza radiante: De ser sua
assessora. Será que você me daria essa oportunidade?
Eliane: Ah garota. Eu não faço
nada. Eu não frequento a revista. Que trabalho eu te daria. Seria uma honra te
ajudar. Mas eu não posso, quer dizer, não tenho como.
Luíza “desesperada”: Por favor. Eu
faço o que for preciso. Só me dê essa oportunidade.
Eliane sorrindo: Tudo bem. Eu vou
te dá essa chance. Se você quer tanto.
Luíza abraça Eliane radiante. Tiago
chega.
Tiago sorrindo: Nossa hoje o dia
foi/ – Luíza vira-se e o encara rindo de deboche. Ele fica furioso. – O que
essa garota está fazendo aqui?!
Eliane
não entende nada. Um clima tenso predomina na casa. Luíza debocha.
Cena 6. Rio de Janeiro - Catete / Apt. da Branca / Noite
O clima tenso ainda predomina.
Stacy perplexa: O que essa mulher
está fazendo aqui?
Branca: A gente ligou pra ela pra
contar o que aconteceu. Mas fomos surpreendidas quando você chegou. Talvez esse
encontro fosse inevitável.
Adriana chocada: Não. Vocês sabiam
de tudo e armaram essa palhaçada toda. Eu vou embora!
Branca furiosa: Você não sai daqui.
A gente não armou nada. Você não deve saber do que aconteceu, mas eu vou ser
direta. A Marta morreu!
Adriana em choque: Quê?! – ela não
consegue acreditar.
Fernanda: E foi por isso que a
gente te ligou. Mas a Stacy acabou chegando e fomos surpreendidas com isso.
Stacy tira uma foto da bolsa. Ela
se lembra de quando Marta lhe entregou a foto. Ela olha para foto e olha para
Adriana.
Stacy rasga a foto: Mãe! – ela diz
aos prantos.
Branca intercala o olhar nas duas:
Eu acho que vocês merecem conversar. Eu e a Fernanda iremos nos retirar.
As duas saem. Adriana se aproxima e
tenta tocar em Stacy, que se afasta.
Stacy chorando: Eu não gosto de
rodeios. Eu só vou te fazer uma pergunta e eu espero ter a resposta: Como você
teve coragem?!
Adriana: Você não sabe do que
aconteceu. A história que você conhece não é nada perto do que realmente
aconteceu.
Stacy ri: AH! ENTÃO AINDA TEM
MAIS?! – ela enxuga as lágrimas. – O que você sofreu não serve de explicação
pra causar sofrimento nos outros. Você foi egoísta! Incapaz de suportar a
própria dor e cuidar de uma criança que não tinha culpa do que realmente estava
acontecendo. Eu nunca vou te aceitar como minha mãe. Eu tenho vergonha de ter
nascido de uma criatura tão insignificante como você.
Adriana chorando: TENTA ME
ENTENDER. POR FAVOR! – ela tenta tocar em Stacy.
Stacy se afasta e empurra Adriana:
NÃO TOCA EM MIM! – a mulher cai no chão. – A única coisa que eu sinto por você
É NOJO. NOJO. EU TENHO NOJO DE VOCÊ! Egoísta. Você me deixou sem sentir dor,
mas me causou dor.
Adriana se levanta humilhada: EU
SENTI DOR SIM. TIRARAM PARTE DE MIM. EU PERDI PARTE DE MIM!
Stacy: ME TIRARAM DE VOCÊ? QUE
CAPÍTULO DESSA HISTÓRIA EU PERDI? ATÉ ONDE EU SEI VOCÊ ME LARGOU COM A MINHA
AVÓ E FOI EMBORA. TANTO QUE VOCÊS FICARAM SEM SE FALAR. VOCÊ NÃO CONSEGUE NEM
ASSUMIR A SUA IRRESPONSABILIDADE. NÃO CONSEGUE ASSUMIR A PESSOA EGOÍSTA QUE
VOCÊ É!
Adriana chorando: Eu preciso te
conhecer melhor. Me dá essa chance de se redimir com você.
Stacy ajeita a bolsa: Você precisa
do meu desprezo. Eu não vou te perdoar nunca! – ela esbarra em Adriana que cai
no chão.
Stacy vai embora. Branca chega e vê
Adriana no chão, chorando. A idosa abraça a sobrinha e tenta lhe consolar. Tempo no sofrimento dela e as duas abraçadas.
Na rua...
Stacy
entra no taxi ainda atordoada com tudo o que aconteceu. Ela parte para o Leme.
Cena 7. Rio de Janeiro - Leme / Apt. do Stênio / Noite
Sheyla está sentada no sofá lendo
algumas revistas. Gustavo chega.
Sheyla se levanta: O papo estava
bom. Sabe que o Stênio não gosta que você chegue tarde em casa.
Gustavo fecha a porta: Eu fui
resolver uns problemas. Cadê ele?
Sheyla guarda as revistas: Foi
atender um cliente. Filho da sócia daquela revista famosa.
Gustavo estranha: O Luigi.
Aconteceu alguma coisa com ele ou a mãe dele?
Sheyla: Parece que o garoto foi
preso. Tentativa de homicídio.
Gustavo perplexo: O quê?! O Luigi
seria incapaz de fazer mal a alguém. Deve ter acontecido algum engano.
Sheyla ri: As aparências enganam. –
a campainha toca. – Está esperando alguém? – Gustavo balança a cabeça em forma
de negação.
Sheyla vai abre a porta e Stacy
entra e cumprimenta a mulher.
Gustavo se assusta: Stacy! – eles
se beijam. – Aconteceu alguma coisa? Você não parece nada bem.
Sheyla: Eu vou deixar vocês
sozinho. Dá licença.
Sheyla se retira.
Stacy com a voz embargada: Talvez
por você se preocupar tanto comigo você já deve está sabendo do que aconteceu.
Mas se não está, vamos lá. Pra começar eu acabei de perder a minha avó. Depois,
eu reencontrei a minha mãe. Está bom pra você ou ainda é pouco?
Gustavo
fica sem reação. Os dois se encaram. Clima tenso predomina. Foca em Gustavo,
perplexo com tudo o que aconteceu.
Cena 8. Rio de Janeiro - Leme / Apt. da Clarice / Noite
Leandro está na sala lendo alguns
livros. A campainha toca e ele vai atender. Na cozinha... Kiara termina de
beber água e vai até a sala. Lá, Leandro pega o envelope e fecha a porta. Kiara
se esconde e vê tudo. Ele abre o envelope e pega à identidade. Kiara fica sem
entender o que está acontecendo.
Leandro sem entender: Identidade da
Clarice? – ele vira a identidade. – Luana Diniz. – ele não entende nada. – Que
palhaçada é essa?!
Kiara se desespera. Foca em
Leandro, perplexo ao vê a identidade.
Fim do Capítulo 14!
CENAS DO PRÓXIMO CAPÍTULO:
Leandro acena as luzes: A gente
está precisando ter uma conversa.
Clarice se aproxima: Aconteceu
alguma coisa aqui em casa?
Leandro: Aconteceu alguma coisa com
você!
Clarice não entende: Não entendi.
Do que você está falando?
Leandro entrega a identidade:
Disso. Será que você pode me explicar o motivo dessa identidade ter a sua foto,
mas com o nome de Luana Diniz?
Clarice gela: Como você conseguiu
isso? AONDE VOCÊ ACHOU ISSO? – ela se desespera.
•••
Luigi chega com Stênio. Os dois se
sentam. Luigi ainda algemado.
Luigi assustado: Aconteceu alguma
coisa? Eu fiquei preocupado com essa chamada apressada. Surgiu alguma pista
sobre o caso?
Simone se ajeita na cadeira: O que chegou
até a gente não pode ser divulgado. – ela sorri. – Mas você tá solto, Luigi.
Stênio e Luigi se entreolham
sorrindo.
Do lado de fora...
Luigi sai juntamente com Luigi. De
longe, Clarice observa tudo radiante.
•••
Alice sorrindo, pensando: Eu ainda
vou me livrar de você Jordan. Você traz ameaça ao meu passado. E eu não vou
deixar isso acontecer. Nem que eu tenha que reunir minhas forças com meus
maiores inimigos. Mas eu vou acabar com você!
O olhar de Alice é fatal. Ela sorri
e continua dirigindo.
•••
Evaldo se aproxima correndo: Dona
Alice. Tem visita pra senhora. Eles estão te esperando desde a hora que a
senhora saiu.
Alice estranha: Quem é?!
Evaldo: Polícia! Eles estão te
esperando ali no saguão. Pediram que assim que a senhora chegasse fosse direto
até lá.
Os dois tiram Sérgio do carro.
Alice nervosa: A polícia pedindo
que eu vá até o saguão?!
Simone
sorrindo: Não será preciso. A gente pode dá a notícia por aqui mesmo.
Alice
se desespera e fica sem reação. Evaldo não sabe o que fazer. Sérgio e Alice se
entreolham. Fim.


Acho que entrei mesmo pro time da Alice. Mas no início eu era do time da Clarice e tinha até raiva da Alice hahah não sei muito o que pensar da Kiara, ainda.
ResponderExcluirComo será que o Luigi vai sair dessa?
Ah, a Adriana. :( mas se ela abandonou mesmo a Stacy, não merece o perdão por agora... A não ser que tenha tido bons motivos.
Gente quantos confrontos entre Alice e Clarice! Amo! Estou do lado da Clarice dessa vez. Alice é muito perversa, não que a outra seja uma santa. Olha o que aconteceu com o Luigi! Pra quê ele foi tocar nessa arma? Espero que nas digitais sejam da Alice, aí Petrônio e Célia vão poder comemorar!
ResponderExcluirEliane gostou da Luíza, sorte da filha de Gisele!! Parece que os planos de vingança estão se avançando, e olha que ainda estamos no capítulo 14.
A relação entre Stacy e Adriana está péssima, e o namorado da primeira ainda diz pra outra que vai largar ela quando tudo melhorar. Pobre Stacy...
Ótimo capítulo Gabriel. CADA VEZ MELHOR!